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Tome uma posição na vida: De um lado, A HISTÓRIA com as PROFECIAS BÍBLICAS, apontam para a 2ª VINDA DE CRISTO. Do outro, pessoas sem rumo e cheias de incertezas quanto ao futuro da humanidade, duvidam de tudo. De que lado você está? Jesus está voltando, ACORDE, amigo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

PROFECIA ( OS 7 SELOS do Apocalipse)

OS 7 (SETE) SELOS DO APOCALIPSE

Apesar do livro do Apocalipse conter diversas partes, podemos afirmar que, basicamente, ele está dividido em duas seções gerais, que são:

(PRIMEIRA SEÇÃO) Capítulo 1 até o 11 – Nesses capítulos vemos 3(três) séries de “sete”, ou seja: 7 Igrejas, 7 Selos, 7 Trombetas. Devemos sempre lembrar que uma das características do livro de Apocalipse é a de que esse livro traz uma repetição de seus assuntos e que vai se ampliando ao longo de alguns capítulos. Especificamente nessa série de “sete”, vemos o desenvolvimento da igreja cristã, porém, com aspectos diferentes e que abrange todo um período desde seu início na era cristã até a volta de Cristo no fim dos tempos.

(SEGUNDA SEÇÃO) Capítulo 12 até o 22 – Nesses capítulos vemos o grande conflito entre o bem e o mal em vários aspectos, onde podemos perceber que são desvendados em forma de símbolos e linguagem figurada, nações e poderes políticos e religiosos tentando exterminar a igreja do Deus Vivo.

Aqui nesse artigo vamos tratar um pouco dos 7(sete) selos do apocalipse. Podemos verificar que há certo paralelismo com as 7(sete) igrejas. Quando comparamos com as sete igrejas e a História Universal, vemos que cada um dos sete selos corresponde a um período da era cristã e, em termos gerais, há um paralelo aos respectivos períodos cobertos pelas sete igrejas.

Há contudo uma pequena diferença. Enquanto as 7(sete) igrejas destacam aspectos INTERNOS desde seu início apostólico até a volta de Cristo, os 7(sete) selos focalizam aspectos EXTERNOS da igreja cristã com seus triunfos e fracassos.

(1º SELO – Apocalipse 6:1,2) “Vi quando o
Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem!
Vi, então, e eis um
cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer.”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 31 – 100 d.C.

B) SIMBOLOGIA : (Cavalo Branco e Cavaleiro) – O cavalo é usado na Bíblia para simbolizar guerras (Joel 2:1,4,5: Apoc. 19:11,12). A cor branca é emblema de justiça e pureza (Isaias 1:18; Apoc. 7:14). O cavaleiro representa aquele que dirige o cavalo, ou seja, Cristo. (Coroa e arco) – Coroa é símbolo de realeza e de vitória (II Reis 11:12; I Crônicas 20:2; II Tim. 4:7,8; Tiago 1:12). Arco é emblema de guerras para conquistar (Salmo 45:5,6; Hebreus 3:8,9).

C) COMENTÁRIO: A pregação do evangelho avançou muito com o derramamento do Espírito Santo, no dia do pentecostes. Espalhando-se por todo o mundo, a vitória do cristianismo e do evangelho foi simbolizado por um cavaleiro que “saiu vencendo e para vencer” montado num cavalo branco. Os primeiros crentes, cheios do Espírito Santo, conseguiram extraordinários resultados nesse período.


(2º SELO – Apocalipse 6:3,4) “Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem!
E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a
paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada.”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 100 – 313 d.C.

B) SIMBOLOGIA: (Cavalo Vermelho e Cavaleiro) – A cor vermelha significa: a) pecados como escarlate - Isaias 1:18; b) Cristo trajado de vestes vermelhas = vingança – Apoc 19: 13-15; c) Guerras e juízos – II Reis 3:22,23; Naum 2:3

C) COMENTÁRIO: O império romano na pessoa de seus imperadores é aqui representado como um cavaleiro montado num cavalo vermelho. Esse período foi caracterizado por inúmeras perseguições aos cristãos, onde milhares morreram, vítimas da intolerância religiosa por parte do império.

(3º SELO – Apocalipse 6:5,6) “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um
cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão.
E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de
trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho.”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 313 – 538 d.C.

B) SIMBOLOGIA: (Cavalo Preto e Cavaleiro) – A cor preta é o oposto da branca. Se o branco representa a justiça de Cristo e a pureza do evangelho, o preto significa o contrário. O império romano é simbolizado pelo cavaleiro, sobretudo na pessoa de Constantino (e seguintes). Observe os restantes dos símbolos na parte do comentário.

C) COMENTÁRIO: Nesse período ocorreu a união do cristianismo com o paganismo. Várias doutrinas oriundas do paganismo e contrárias à Palavra de Deus, penetraram na igreja cristã. Constantino viu que o cristianismo era uma grande força política para seus intentos e procurou misturar cristianismo e paganismo sob uma mesma bandeira, oficializando-o como religião do Estado.
A “BALANÇA”, que serve para medir, pesar e avaliar, estava agora em equilíbrio. Cristãos e pagãos, duas forças com igual peso dentro do império romano. O cristianismo cresceu muito, contudo, ao adquirir o favor do imperador romano, perde a pureza de suas doutrinas e espiritualmente corrompe-se no que tinha de mais valioso, a pureza doutrinária.
A balança também é símbolo de julgamento, de justiça real (Jó 31:6; Daniel 5:27)




“Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário”(Apoc 6:6).

TRIGO é símbolo do evangelho, da Palavra de Deus, do povo de Deus (Mat.13:24-30, 37,38,43).
CEVADA é um cereal parecido com o trigo, contudo de valor inferior. Enquanto o trigo era o alimento dos nobres, a cevada era o alimento dos pobres na época dos imperadores.
Nesse período, o “trigo” (evangelho em sua pureza que era alimento bem nutritivo espiritualmente), era bem escasso, como se observa pela oferta que dele se fazia “uma medida de trigo por um denário”. Mas, já a “cevada” (doutrinas parecidas com o trigo e que satisfaziam às multidões), havia em abundância, veja a oferta: “três medidas de cevada por um denário”.


O interessante é que, apesar da igreja cristã ter se desviado da pureza doutrinária do cristianismo original, suas doutrinas ainda falavam em Cristo, na fé, obediência, etc. entretanto, estavam bem longe de serem doutrinas “nutritivas” para a salvação assim como a cevada é inferior ao trigo. Veja um quadro comparativo entre o “TRIGO” e a “CEVADA”, espiritualmente falando:

(TRIGO) (CEVADA)

1) Jesus - Único Salvador e intecessor Jesus - mais os "santos" ajudam a salvar
2) Salvação - Pela fé (Rom 5:1; Efé. 2:8,9) Salvação - Pelas obras e penitências
3) Batismo - Imersão (Atos 2:38; Rom. 6:4,6) Batismo - Aspersão infantil
4) Adoração - Só a Deus (Mat. 4:10; Êxo. 20:3) Adoração - Imagens também
5) Comunhão - Lava-pés, pão, vinho (João 13) Comunhão - Só pão
6) Jesus - Um único sacrifício (Heb. 9:28) Jesus - Muitos sacrifícios todos os dias nas missas.
7) Confissão - Diretamente a Deus (I Jo. 1:7,9) Confissão - Aos padres (auricular)
8) Dia do Senhor - O sábado (Êxo. 20:8; Eze. 20:12,20) Dia do Senhor - O domingo (catecismo católico)

“Não danifiques o azeite e o vinho”.

Na palavra de Deus, azeite é símbolo do Espírito Santo (Zac. 4:3-6) e o Vinho é símbolo do sangue de Cristo (Mat. 26:27,28). Veja que a ordem era:

“não danifiques o azeite” (o Espírito Santo é indispensável para a salvação – Efé. 4:30)
“não danifiques o vinho” (o sangue de Cristo é o único capaz de purificar o homem dos seus pecados – I João 1:7).




(4º SELO – Apocalipse 6:7,8) “Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem!
E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 538 – 1517 d.C.

B) SIMBOLOGIA: (Cavalo Amarelo e Cavaleiro) – A cor do cavalo, “amarela” e outras traduções se diz “pálido”, indica o estado desfigurado da igreja nesse período.

C) COMENTÁRIO: A cor do cavalo, o nome do cavaleiro e aquele que o seguia “o inferno”, todos reunidos simbolizam o triste estado da igreja durante esse período. Durante esse período o povo de Deus e Sua Palavra foram condenados à morte e à extinção.




Satanás queria a qualquer custo exterminar o evangelho e os que nele cressem. Nesse período cumpriram-se as seguintes predições: Daniel 7:25; 8:11 e 12; Apoc. 11:1-3; 12:6; 12:13-15; 13:5-7; 17:1-7.Veja que atrás do cavaleiro vinha o “inferno”. Esta palavra no grego é usada para designar a sepultura. Foi usada aqui para realçar a idéia de “morte”. (de algo extraordinário).


Por incrível que pareça, a igreja cristã apostatada(pelo menos em sua liderança), procurou todos os meios para extinguir a verdade e exterminar seus defensores. Líderes da igreja perseguindo cristãos genuínos, torturando-os e matando-os. (leia sobre a inquisição).



(5º SELO – Apocalipse 6:9-11) “Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam.
Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 1517 – 1755 d.C.

B) SIMBOLOGIA: (Almas Debaixo do Altar) – Algumas pessoas se utilizam dessa passagem para tentar explicar sobre a natureza do homem (se é mortal ou imortal). Isso é um erro, pois, o texto em foco não trata sobre isso. Para entendermos melhor a expressão “almas debaixo do altar”, devemos destacar os seguintes pontos:



1) O apóstolo João está fazendo uso de linguagem figurada permissível em prosa.


2) A palavra “ALMA” vem do hebraico “NEPHESH” e do grego “PSUCHÊ” e indica “vida”, além de outros significados como “pessoa, “indivíduo”, tendo-se em vista o contexto. Não sugere nenhuma entidade espiritual e incorpórea que seja imortal ou coisa desse gênero e sim a pessoas ou seres viventes (“o homem passou a ser alma vivente” – Gen. 2:7 ; “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” – Ezeq. 18:4).


3) O altar dos holocaustos no antigo Israel (aqui usado como tipo) ficava fora do santuário, ou seja no átrio ou pátio. O santuário israelita representava o santuário celestial e lá não se oferecem sacrifícios.


4) Jesus foi crucificado fora do céu e este planeta serviu de “altar” onde Seu sangue foi derramado.


5) Simbolicamente o sangue derramado à base do altar representava a vida do pecador que, em virtude do seu pecado, estava sendo derramado.


6) Os crentes mártires, em certo sentido, partilham com Jesus em Seu sacrifício.


7) Teologicamente falando, não há uma entidade que sai do homem e sobrevive por aí após a morte (“e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” – Ecles. 12:7).


João simplesmente contemplou “as almas debaixo do altar”, ou seja, aqueles que haviam sido mortos(sacrificados) “por causa da palavra de Deus”; e o “altar” é a terra que recebeu seus corpos mortos pelas perseguições. O fato de estarem “clamando” é um sentido figurado significando que Deus não se esqueceu deles e em breve irá fazer justiça, assim como no caso de Abel (“e disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim” – Gen. 4:10).

C) COMENTÁRIO: Muitos cristãos foram mortos nesse período. Os dirigentes papais juntamente com o clero católico não poupavam ninguém que ousasse desafiar a autoridade da igreja. Os fiéis que queriam obedecer a Palavra de Deus, eram condenados a destruição. Martinho Lutero estava descobrindo uma grande verdade que havia sido soterrada pelos Bispos de Roma, ou seja, a verdade da Justificação Pela Fé. A venda de indulgências pela igreja romana, começava a perder credibilidade e os cofres católicos estavam perdendo o dinheiro dos fiéis que eram iludidos com penitências e o chamado “certificado de perdão”. Lutero foi excomungado pelo Papa como um herege, mas, não chegou a ir para a fogueira como alguns reformadores foram. (Veja o artigo “Religião” nesse blog, na parte sobre Babilônia e inquisição).


(6º SELO – Apocalipse 6:12-17) “Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue,
as estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por
vento forte, deixa cair os seus figos verdes,
e
o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar.
Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes
e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no
trono e da ira do Cordeiro,
porque chegou o grande
Dia
da ira deles; e quem é que pode suster-se?”

A) PERÍODO HISTÓRICO: 1755 – até a volta de Cristo.

B) FATOS REAIS: Veja que agora não há mais simbolismo. Quando esse 6º selo se abre, têm lugar acontecimentos reais, perceba que os outros 5(cinco) selos eram cheios de simbologia.






Observe que 4(quatro) grandes sinais deveriam anunciar que o tempo do fim se aproximava.



(1º SINAL – O grande terremoto) O grande terremoto que aqui é mencionado, inúmeros teólogos acreditam ser o de 01 de novembro 1755, conhecido como o terremoto de Lisboa cujos efeitos foram sentidos numa área de 8.000.000 de quilômetros quadrados. Lisboa (Portugal), que na época contava com cerca de 150.000 habitantes, foi quase inteiramente destruída. Em sua obra “Maravilhas do Mundo”, pág. 200, o Sr. Sears diz: “foi seguido imediatamente da queda de todas as igrejas e conventos, de quase todos os edifícios públicos, e a quarta parte das casas. Cerca de duas horas depois o fogo irrompeu em diferentes lados, e grassou com tal violência pelo espaço de três dias que a cidade foi completamente desolada.





O terremoto ocorreu num dia santo, quando as igrejas e conventos estavam repletos, sendo poucas as pessoas que escaparam...muitos gritavam: Misericórdia! o mundo vai se acabar! Mães esqueciam os filhos e corriam à roda carregando crucifixos... Noventa mil pessoas se presume terem sucumbido naquele dia fatal.”



Segundo a Enciclopédia Brasileira e Portuguesa o sismo foi um dos maiores registrados em toda a terra na era corrente. O fato de o epicentro ser submarino, provocou uma vaga sísmica que aumentou os efeitos do sismo nas regiões costeiras, e que foi observado nas regiões costeiras da Europa, nos lagos da suíça e em pontos mais afastados. Em Portugal, onde a inquisição foi largamente difundida, manifestou-se o desagrado divino de modo bem palpável.

(2º SINAL) – Escurecimento do sol) Diversos teólogos acreditam que esse fato ocorreu no dia 19 de maio de 1780. Veja essas declarações impressionantes: “O dia escuro da América do Norte foi um dos mais extraordinários fenômenos da Natureza, que será sempre lido com interesse, mas a Ciência é incapaz de explicar.”(Hershel – astrônomo inglês).



“Que o dia escuro de 19 de maio de 1780 não foi o resultado de um eclipse, é fácil estabelecer pela posição que respectivamente ocuparam nessa ocasião o Sol, a Lua e a Terra... O eclipse do Sol só é possível mediante a interposição da Lua entre o Sol e a Terra. A 19 de maio de 1780, a posição da Lua em relação à Terra era justamente oposta à do Sol, o que tornava absolutamente impossível um eclipse desse astro. De resto, a escuridão motivada por mero eclipse não teria sido tão densa nem poderia ter a duração que teve aquele fenômeno.” (O Rei Vindouro, pág. 124).



O escurecimento começou por volta das dez horas da manhã e durou até a meia noite, mas com intensidade e duração diversa em vários lugares... A verdadeira causa deste notável fenômeno é desconhecida” (Dicionário de Webster, edição de 1869).

(3º SINAL) – Escurecimento da Lua) Na noite imediata ao escurecimento do Sol, a Lua apareceu sem o seu brilho normal. “A escuridão da noite seguinte foi provavelmente tão profunda e densa como a que mais o fosse, desde que o Altíssimo que a luz até então... Uma folha de papel branco, segurada a poucos centímetros dos olhos, era tão invisível como o mais negro veludo” (Carta do Dr. Samuel Tenney, datada de Exceter, N. H. Dezembro de 1785, citada em Collections of Mass. Historical Society, Vol. 1, 1792.) E o interessante é que, segundo o Dr. Adams, “a Lua fora cheia no dia anterior”.

(4º SINAL) – Queda das Estrelas) Diversos teólogos acreditam que a queda das estrelas aqui mencionada, ocorreu no dia 13 de novembro de 1833. Veja os seguintes depoimentos:
O afamado astrônomo e meteorologista, Prof. Denison Olmsted, da Universidade de Yale, disse “Os que tiveram a oportunidade de testemunhar a exibição de estrelas cadentes na madrugada de 13 de novembro de 1833, viram provavelmente a maior demonstração de fogos celestes que já houve desde a criação do mundo, ou pelo menos nos anais compreendidos nas páginas da história.... A extensão da chuva foi tal que cobriu parte considerável da superfície terrestre, desde o centro do Atlântico, a Leste, até ao Pacífico, a Oeste; e desde a costa norte da América do Sul, até as longínquas regiões das possessões britânicas do Norte, o espetáculo foi visível , apresentando por toda a parte quase o mesmo aspecto.” (Enciclopédia Americana, artigo “Meteoros.”).



Frederico A. Douglas, em seu livro “My Bondage and My Freedom, diz: “Presenciei em pessoa essa cena deslumbrante e fiquei possuído de pânico. Os ares pareciam fervilhar de mensageiros divinos a descerem à Terra. Naquele instante não pude resistir à impressão de que fosse o prenúncio da vinda do Filho do Homem; e em meu espírito estava preparado para saudá-Lo como meu amigo e libertador. Tinha lido alhures que as estrelas do céu deviam cair do céu, e elas estavam efetivamente caído.”



Perceba que os sinais produziram a impressão que Deus gostaria que produzissem, ou seja, que a Vinda de Cristo e o fim do mundo estão às portas.



C) COMENTÁRIO: Após os 4(quatro) sinais, João contempla o céu se recolhendo ou se enrolando como um pergaminho e muita gente se escondendo da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, pedindo para si a morte, pois, o dia da ira do Cordeiro havia chegado. No momento em que você está lendo esses versos, estamos, profeticamente, vivendo entre os versos 13 e 14 de Apocalipse 6. Agora o próximo acontecimento será a Volta de Cristo, que ocorre por ocasião da abertura do 7º(sétimo) e último selo.




(7º SELO – Apocalipse 8:1): “Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu cerca de meia hora

A) PERÍODO HISTÓRICO: Volta de Cristo -

B) FATO REAL
- A abertura desse sétimo selo consiste justamente no maior evento, jamais presenciado por qualquer ser humano, ou seja, a Vinda Cristo. O silêncio no céu se deve ao fato de o céu achar-se vazio porque todos os anjos acompanharão a Deus e a Jesus em Sua vinda a esta terra. (“Porque o Filho do Homem há de vir na glória de Seu Pai, com os seus anjos” Mat. 16:27)



C) COMENTÁRIO: Para entender essa “meia hora” de silêncio no céu, devemos lembrar que em profecia, 1(um) dia simbólico equivale a 1(um) ano literal (veja Ezequiel 4:7; Números 14:34). Assim sendo, para saber quantos dias equivale “meia hora”, vamos primeiro aprender quantos dias equivale uma hora.



Basta dividir 360 por 24 (360:24 = 15). Se 360 dias divididos por 24 horas é igual a 15 dias, concluímos que cada hora do dia profético equivale a 15 dias literal. Agora torna-se mais fácil saber o quanto significa “meia hora profética”. Ora, se “uma hora profética” equivale a 15 dias literal, “meia hora profética” equivale a 7,5 dias. Isso quer dizer que o céu estará vazio durante, aproximadamente uma semana. Tempo esse em que Jesus com as hostes de anjos vem a esta terra e os remidos e escolhidos que forem salvos, estarão viajando até a Canaã Celestial.

Um comentário:

Unknown disse...

IRMÃO O PRIMEIRO SELO NAO É CRISTO, É O ANTICRISTO. JESUS NÃO USA ARCO POIS FLECHAS E DARDOS SÓ QUEM USA É SATANAS. O PRIMEIRO SELO É A DESCRIÇÃO DA PERSONIFICAÇÃO DO MAL. NO CAPITULO 19 DE APOCALIPSE TEM A DESCRIÇÃO DE OUTRO CAVALO BRANCO, COMPLETAMENTE DIFERENTE DO CAPITULO 6, E ESSE SIM É A DESCRIÇÃO DE JESUS. APOCALIPSE FALA DE 2 CAVALOS BRANCOS E AÍ ESTA A PASSAGEM QUE DESCREVE O SEGUNDO:

(11VI OS CÉUS ABERTOS E DIANTE DE MIM UM CAVALO BRANCO, CUJO CAVALEIRO SE CHAMA FIEL E VERDADEIRO. ELE JULGA E GUERREIA COM JUSTIÇA.
12SEUS OLHOS SÃO COMO CHAMAS DE FOGO, E EM SUA CABEÇA HÁ MUITAS COROAS E UM NOME QUE SÓ ELE CONHECE, E NINGUÉM MAIS.
13ESTÁ VESTIDO COM UM MANTO TINGIDO DE SANGUE, E O SEU NOME É PALAVRA DE DEUS.
14OS EXÉRCITOS DOS CÉUS O SEGUIAM, VESTIDOS DE LINHO FINO, BRANCO E PURO, E MONTADOS EM CAVALOS BRANCOS.
15DE SUA BOCA SAI UMA ESPADA AFIADA, COM A QUAL FERIRÁ AS NAÇÕES. "ELE AS GOVERNARÁ COM CETRO DE FERRO." ELE PISA O LAGAR DO VINHO DO FUROR DA IRA DO DEUS TODO-PODEROSO.
16EM SEU MANTO E EM SUA COXA ESTÁ ESCRITO ESTE NOME:
REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.